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23 maio 2017

Primeiras imagens do Fiat Argo

A Fiat divulgou nesta quarta-feira (17) as duas primeiras imagens do Argo, veículo que chega este ano ao mercado brasileiro para possivelmente ocupar o posto do Punto e bater de frente com o futuro Volkswagen Polo, que também chega em 2017.


Pelas imagens é possível ver um Fiat Argo com linhas marcantes, cravadas por vincos nas laterais, capô e teto. Os faróis seguem as linhas do Mobi, mas com proporções que tornam o visual muito – mas muito mesmo – mais agradável. As rodas também entregam uma esportividade interessante, assim como o spoiler dianteiro. Próximo ao paralama dianteiro é possível ver a sigla HGT, que foi a versão topo de linha do velho Brava.


A traseira do Fiat Argo também tem forte apelo esportivo, com discreto difusor, spoiler e saída de escapamento grande. O desenho afilado das lanternas deixaram o Argo com cara de mal. Destaque negativo para o logo grande 'Fiat' na tampa do porta-malas, algo que remete aos carros mais antigos da marca.

TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
No canto inferior direito da tampa do porta-malas está um aplique AT6, anunciado que o Fiat Argo terá uma opção com transmissão automática de seis marchas. Atualmente, na gama da Fiat, apenas a picape Toro tem este câmbio - na configuração Freedom -, que está atrelado ao motor 1.8 16V EVO Flex de 139 cv (etanol)/135 cv (gasolina) de potência máxima e torque de 19,3 kgf.m (e)/18,8 kgf.m 

22 maio 2017

Reino Unido: promessa de governo é eliminar todos os carros a gasolina e diesel em 2050

O governo de Theresa May quer garantir a reeleição no Reino Unido e uma das promessas atingirá o mercado automotivo britânico em cheio. De acordo com a proposta, todos os carros movidos por gasolina e diesel serão eliminados do país em 2050.

Não se trata apenas do fim de seu comércio, mas uma proibição real de circulação nas estradas do Reino Unido. O projeto ainda inclui os carros clássicos, que igualmente não terão direito ao trânsito livre. O objetivo é reduzir toda a poluição gerada por automóveis na ilha, reduzindo assim o impacto ambiental no país.

Atualmente, o Reino Unido tem sofrido várias críticas de Bruxelas sobre o relaxamento com as emissões veiculares. Assim, o governo quer intensificar a eletrificação de sua frota. Mas até lá, os planos de May e de seu partido envolvem a proibição de comercialização de carros diesel em 2025. Já o Ministério dos Transportes do país quer proibir a venda de carros convencionais em 2040.

Em contrapartida, uma verba de £ 640 milhões já foi aprovada para investimentos em redes de recarga por todo o reino, além de outras obras de infraestrutura, favorecendo claramente o carro elétrico.

Fonte: Noticias Automotivas

18 maio 2017

Veja os 10 carros mais caros de 2017 segundo a revista Forbes

Veja os 10 carros mais caros de 2017 segundo a revista Forbes:

10º Apollo Arrow - US$ 1.100.000
A marca alemã Apollo Automobil revelou o Arrow no Salão de Genebra de 2016, com produção de apenas 100 unidades. Ele é equipado com um motor 4.2 V8 da Audi capaz de render 1.000 cv de potência e de fazer o superesportivo ir de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos

9º Mazzanti Evantra Millecavali - US$ 1.200.000
Serão feitas somente 25 unidades desse superesportivo italiano, equipado com um 7.0 V8 biturbo de 1.000 cv. Segundo a fabricante, sua aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 2,7 segundos, com velocidade máxima de 402 km/h.

8º Ferrari LaFerrari Aperta - US$ 1.400.000
Depois do sucesso da LaFerrari cupê, a versão conversível do modelo híbrido deverá ter apenas 200 unidades produzidas. Ela é movida por um 6.2 V12 a gasolina de 800 cv e outro propulsor elétrico de 12 kW (ou 163 cv), entregando juntos 963 cv. Isso é capaz de fazer o modelo ir de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos. Revelada no Salão de Paris de 2016, todas as unidades, infelizmente, já foram vendidas, destinadas exlcusivamente a clientes da marca e colecionadores.


7º Arash AF10 Hybrid - US$ 1.500.000
Mais um híbrido na lista, esse superesportivo inglês traz um 6.2 V8 de 912 cv atuando em conjunto com mais quatro motores elétricos de 1.196 cv. O total? 2.108 cv de potência e aceleração 0-100 km/h em 2,8 segundos. 


6º Zenvo TS1 - US$ 1.800.000
Revelado no ano passado no Salão de Genebram o sucessor do ST1 traz um 5.9 V8 com potência estimada em 1.100 cv. Sua produção é limitada a apenas 15 unidades. A tração é traseira e a velocidade máxima é de 375 km/h, limitada eletronicamente.


5º Koenigsegg Regera - US$ 1.900.000
Com um motor 5.0 V8 de 1.100 cv e mais três propulsores elétricos de 700 cv (um em cada roda traseira e um no virabrequim), o Regera entrega uma potência combinada de 1.500 cv. A produção terá somente 80 unidades. Segundo a fabricante sueca, usando apenas eletricidade, sua autonomia é de 50 km.


4º Bugatti Chiron - US$ 2.700.000
Depois do sucesso do Veyron, a Bugatti aposta agora no Chiron. Seu motor 8.0 W16 entrega incríveis 1.500 cv e fazem o superesportivo ir de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos. Fabricado em Molsheim, na França, o Chiron terá somente 500 unidades produzidas.


3º Pagani Huayra BC - US$ 2.800.0000
Versão melhorada do Huayra, ele traz motor 6.0 V12 da Mercedes-AMG capaz de render 750 cv. São esperadas somente 20 unidades desse modelo. Ele também estreou no Salão de Genebra no ano passado e seu nome BC vem das iniciais de Benny Caiola, uma pessoa que inspirou o criador da empresa Horacio Pagani e que se tornou o primeiro comprador de um Pagani na história da empresa.


2º Lykan Hypersport - US$ 3.400.000
Criado por uma empresa de Dubai, ele deve ter apenas sete unidades produzidas. E a primeira já foi entregue à polícia de Abu Dhabi. Ele desenvolve 780 cv. E para melhorar a exclusividade, vem equipado com faróis de LED com 220 diamantes em cada lado, ou seja, são ao todo 440 diamantes.


1º Aston Martin MA-RB 00 - US$ 3.900.000
Desenvolvido em parceria com a Red Bull Racing, o modelo de corrida também habilitado para as ruas terá produção limitada entre 99 e 150 unidades de rua e mais 25 exclusivas para as pistas. As primeiras unidades devem ser entregues no começo de 2018, equipadas com um motor V12. Não foram reveladas as demais especificações ainda. 

17 maio 2017

Um novo tipo de pneu Taraxagum TM

A Continental, fabricante alemã de pneus e integrante de um dos maiores grupos automotivos do mundo, está avançando nos testes para desenvolver e produzir em escala comercial pneus para caminhões e ônibus derivados da planta dente-de-leão. A tecnologia, conhecida como TaraxagumTM, tem potencial para se tornar uma fonte alternativa e ambientalmente amigável, ajudando a reduzir a dependência pela borracha natural tradicional. Além disso, essa planta pode ser cultivada nas regiões Norte e Oeste da Europa, o que encurta as distâncias de transporte para as fábricas da Continental no continente e reduz a emissão de CO2.

Esse projeto começou há cinco anos, quando a fabricante percebeu que o dente-de-leão pode ser produzido em maiores quantidades por hectare do que a tradicional borracha “hevea brasiliensis”(seringueira), derivada das árvores tropicais. Não somente o modelo Conti EcoPlus HD3, primeiro protótipo de pneu comercial da marca produzido a partir dessa matéria-prima, mas, também, outros produtos da Continental usarão essa borracha.

Os testes de desempenho com os pneus comerciais usando TaraxagumTM são promissores. Até agora, essa alternativa à borracha natural se mostra apta aos mais rigorosos requisitos do segmento de transporte.

No final do ano passado, a Continental anunciou a construção de um centro de pesquisas na cidade de Anklam, na Alemanha, para a produção de borracha de dente-de-leão. Além da produção em larga escala nos próximos dez anos, a empresa planeja investir cerca de trinta e cinco milhões de euros no local até 2021.

Cinto de segurança

O que é?
Um dispositivo de segurança utilizado em um meio de transporte. Serve para, em caso de colisão, não permitir a projeção do passageiro para fora do veículo e nem que este bata com a cabeça contra o para-brisas ou outras partes duras do veículo. É obrigatório em aviões e veículos com motores, exceto motos, em quase todos os países do mundo incluindo Portugal e Brasil.

História
O primeiro cinto de segurança foi patenteado em 1895, nos Estados Unidos, mas seu uso se deu somente em 1958. O Corvette, da Chevrolet, passou a ser equipado com cintos de segurança do tipo abdominal. E em 1959 chegou o cinto de três pontos — preso à estrutura do veículo, não ao assento — desenvolvido pelo engenheiro sueco Nils Bohlin. No Brasil, o equipamento se tornou obrigatório em 1994, mas só para ocupantes do banco dianteiro dos automóveis particulares ou de aluguel que circulassem pela cidade de São Paulo. No ano seguinte, outra lei municipal estendeu a obrigatoriedade do uso do cinto aos ocupantes do banco dianteiro de utilitários.

Como funciona?
O modelo mais sensível de cinto trava não só quando o carro leva um tranco poderoso, como também em freadas menos bruscas. A parte do cinto que não vemos fica enrolada como uma bobina em volta de uma roda dentada, quando alguém puxa o cinto para a frente, uma mola em volta da roda é esticada, mantendo o cinto firme. Ao ser desprendido, a mola do cinto volta à posição de origem e faz o rolamento girar no sentido contrário, “rebobinando” a peça. Quando ocorre uma batida ou uma freada, entra em ação o pino de travamento, cuja função é disparar o processo que breca o cinto. Nos trancos violentos, o cinto é puxado e a roda dentada gira bem rápido. O movimento veloz da roda cria uma força centrífuga que faz o pino saltar para fora da circunferência da roda dentada. O pino deslizante desloca uma peça, que bate na roda dentada do rolamento, os dentes se encaixam na peça e o cinto trava.

Curiosidades
De acordo com entidades internacionais de segurança de trânsito, a utilização de cintos de segurança reduz em até 40% as consequências fatais em acidentes. Estados graves como perda de visão e traumatismos são reduzidos em até 60%. A probabilidade de sobrevivência com o cinto é 5 vezes maior do que sem ele, em caso de acidentes.

Fonte: Revista o Balconista S/A

16 maio 2017

Cuidados com o sistema de escapamento

Quantas vezes ao andar pela rua você se deparou com um escapamento de carro pendurado, quebrado ou furado? Pois então, por mais simples que pareça, essa peça exige cuidados mais do que importantes para o funcionamento do carro, o ajudando assim a manter sua vida útil e o respectivo valor no mercado.

Geralmente quando aquele barulho incômodo aparece já é possível saber que há algo de errado com o escapamento. Isso ocorre porque uma das principais funções da peça é absorver os ruídos do motor o mantendo assim no nível exigido pela legislação vigente. Grande parte dos sintomas do seu mau estado passam imperceptíveis, fazendo com que uma séria brecha se abra para o agravamento de futuros problemas. Um caminho para se prevenir de tais inconveniências é a constante realização de check-ups do carro, a fim de manter a manutenção da peça em dia.

Os cuidados ao dirigir são outro critério importante. Devido a sua frágil localização, o escapamento se mantém exposto a diversos possíveis acidentes. Manter a atenção ao passar por lombadas ou desníveis de vias é primordial, pois qualquer impacto eventual pode prejudicar a sua eficácia.

Junto a estas cautelas existem outras dicas que certamente te ajudarão a usufruir de todos os benefícios do escapamento:


  • – Sempre que possível, verifique os fixadores e abraçadeiras;
  • – Faça inspeções a cada 3 meses;
  • – Verifique a qualidade da peça;
  • – Faça a revisão completa a cada seis meses ou a cada 20 mil quilômetros;
  • – Se alguma peça do sistema apresentar defeito, estiver corroída ou com falhas, o único concerto é a troca;
  • – Cuidado ao passar obstáculos elevados, pontiagudos ou soltos na estrada, como por exemplo um galho de árvore, pois o escapamento pode ser atingido e ficar danificado;
  • – Evite fazer o carro pegar no tranco. Essa prática pode deixar a gasolina que não foi queimada escorrer pelo sistema de escapamento e isso pode danificá-lo.


Com todas essas instruções seu carro terá uma vida útil prolongada e não sofrerá com os danos relacionados ao mau estado da peça.

Fonte: Revista o Balconista